Breve histórico do
c.e.p.a.p
O Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira atende a Educação Fundamental (anos finais) e Ensino Médio.
O pioneiro Juvenal Loureiro Cardoso fundou a Escola Vila Nova, onde atualmente está localizada a Igreja Matriz São Pedro Apóstolo. Na época, com madeira em abundância, foi construído um barracão que funcionava como escola, tendo como primeiros professores o senhor Juvenal Loureiro Cardoso e sua esposa, a senhora Noêmia Andrade Cardoso. O mobiliário foi improvisado.Sabedores de que seriam construídas escolas no estado do Paraná, no governo do Interventor Manoel Ribas, o professor Juvenal Cardoso e o engenheiro Duílio Trevisan Beltrão, inspetor da 6a Inspetoria de Terras, foram a Curitiba para solicitar a construção de uma dessas escolas.
Conseguiram verbas para construir uma casa escola com duas salas de aula em alvenaria, sala do diretor, secretaria e ainda a residência do professor, com cinco peças, sendo que esta era a primeira construção em alvenaria da cidade a qual levou dois anos para ser edificada, em um terreno que foi doado pelo Professor Juvenal Loureiro Cardoso, um pouco acima do local da Escola Vila Nova.
Em 1941, foi lançada a pedra fundamental da escola. A inauguração do grupo escolar ocorreu no dia três de abril de 1943, pelo Interventor Manoel Ribas, tendo como fundador o professor Juvenal Cardoso. A ata de inauguração, na qual constava o nome das pessoas presentes foi guardada dentro de uma garrafa.
O nome do Colégio, Professor Agostinho Pereira, foi escolhido para homenagear a pessoa de mesmo nome, sendo que passou a existir oficialmente através do Decreto no 1948 de 18/05/43.
Devido ao aumento do número de alunos, a escola ficou pequena para atender essa demanda. Diante de tal situação, foi proposto ao então Prefeito Municipal, doutor Harry Graeff, a permuta com um terreno maior. Feita a troca, foi construída a Igreja Matriz São Pedro Apóstolo no local do Grupo Escolar e a escola, no local onde se encontra atualmente.
A Construção do novo Prédio teve início em 1952. Quando a obra estava em fase adiantada de construção, houve um vendaval que destruiu tudo. Depois de certo tempo, houve a reconstrução da área destruída, dando continuidade às obras.
A inauguração da nova sede do grupo Escolar Professor Agostinho Pereira aconteceu no ano de 1960.
Além do grupo Escolar Professor Agostinho Pereira, funcionava no mesmo prédio o curso de Contabilidade do Colégio Comercial de Pato Branco. De 1963 a 1978 funcionou aqui também, o Colégio Estadual de Pato Branco, com os cursos de primeiro grau e científico.
A partir de 1978, o Grupo Escolar Professor Agostinho Pereira assumiu as turmas de 5a a 8a série, passando a se denominar Escola Estadual Professor Agostinho Pereira - Ensino de 1° Grau.
Em 1988, foi implantada na Escola, a Educação Especial. A Educação Especial é voltada para as crianças e adolescentes portadores de deficiência mental leve. Num trabalho desenvolvido com professores especializados e metodologia apropriada, os alunos são alfabetizados para ingressarem, mais tarde, no ensino regular.
No dia 23 de janeiro de 1996, foi aprovado o curso de Educação Geral, o atual Ensino Médio, o qual iniciou com três turmas de primeira série. O curso foi reconhecido ainda antes de formar a sua primeira turma. A partir de então, a escola passou a se denominar Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira – Ensino Fundamental e Médio, possuindo Laboratório de Informática, Laboratório de Química, Física e Biologia, Biblioteca informatizada, sala de recursos audiovisuais, sala de Apoio e sala de Recursos entre outras.
Em 1998, o Colégio foi tombado pelo Patrimônio Histórico de Pato Branco e por esta razão foi contemplado com uma restauração geral, obtendo verbas do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Além da reforma, foram construídas oito novas salas de aula, e novas instalações para o laboratório de Informática e Biblioteca.
O Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira atende a um total de aproximadamente 1300 alunos, que são atendidos por 114 servidores, distribuídos entre todos os setores, sendo que a direção dessa Unidade Escolar está a cargo do professor Elcio Slongo, tendo como diretores auxiliares: professora Eliane Cadorin e o professor Claudinei Kichel.
A realidade desta escola é bastante diferente daquela de seus primórdios, o que foi percebido no decorrer dos últimos anos, fazendo com que mudássemos a oferta das atividades.
Além das atividades regulares, foram desenvolvidos outros projetos: sala de apoio, sala de recursos, atividades complementares (Treinamento Esportivo), PIBID, etc.
Muitos nomes já passaram pela história deste Colégio, que continua formando grande parcela da sociedade patobranquense.
Através dos vários profissionais que fizeram parte deste Colégio, e da atual direção é que esta escola segue seu rumo, marcando o nome na história da comunidade.
O nome do Colégio, Professor Agostinho Pereira, foi escolhido para homenagear a pessoa de mesmo nome, sendo que passou a existir oficialmente através do Decreto no 1948 de 18/05/43.
Devido ao aumento do número de alunos, a escola ficou pequena para atender essa demanda. Diante de tal situação, foi proposto ao então Prefeito Municipal, doutor Harry Graeff, a permuta com um terreno maior. Feita a troca, foi construída a Igreja Matriz São Pedro Apóstolo no local do Grupo Escolar e a escola, no local onde se encontra atualmente.
A Construção do novo Prédio teve início em 1952. Quando a obra estava em fase adiantada de construção, houve um vendaval que destruiu tudo. Depois de certo tempo, houve a reconstrução da área destruída, dando continuidade às obras.
A inauguração da nova sede do grupo Escolar Professor Agostinho Pereira aconteceu no ano de 1960.
Além do grupo Escolar Professor Agostinho Pereira, funcionava no mesmo prédio o curso de Contabilidade do Colégio Comercial de Pato Branco. De 1963 a 1978 funcionou aqui também, o Colégio Estadual de Pato Branco, com os cursos de primeiro grau e científico.
A partir de 1978, o Grupo Escolar Professor Agostinho Pereira assumiu as turmas de 5a a 8a série, passando a se denominar Escola Estadual Professor Agostinho Pereira - Ensino de 1° Grau.
Em 1988, foi implantada na Escola, a Educação Especial. A Educação Especial é voltada para as crianças e adolescentes portadores de deficiência mental leve. Num trabalho desenvolvido com professores especializados e metodologia apropriada, os alunos são alfabetizados para ingressarem, mais tarde, no ensino regular.
No dia 23 de janeiro de 1996, foi aprovado o curso de Educação Geral, o atual Ensino Médio, o qual iniciou com três turmas de primeira série. O curso foi reconhecido ainda antes de formar a sua primeira turma. A partir de então, a escola passou a se denominar Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira – Ensino Fundamental e Médio, possuindo Laboratório de Informática, Laboratório de Química, Física e Biologia, Biblioteca informatizada, sala de recursos audiovisuais, sala de Apoio e sala de Recursos entre outras.
Em 1998, o Colégio foi tombado pelo Patrimônio Histórico de Pato Branco e por esta razão foi contemplado com uma restauração geral, obtendo verbas do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Além da reforma, foram construídas oito novas salas de aula, e novas instalações para o laboratório de Informática e Biblioteca.
O Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira atende a um total de aproximadamente 1300 alunos, que são atendidos por 114 servidores, distribuídos entre todos os setores, sendo que a direção dessa Unidade Escolar está a cargo do professor Elcio Slongo, tendo como diretores auxiliares: professora Eliane Cadorin e o professor Claudinei Kichel.
A realidade desta escola é bastante diferente daquela de seus primórdios, o que foi percebido no decorrer dos últimos anos, fazendo com que mudássemos a oferta das atividades.
Além das atividades regulares, foram desenvolvidos outros projetos: sala de apoio, sala de recursos, atividades complementares (Treinamento Esportivo), PIBID, etc.
Muitos nomes já passaram pela história deste Colégio, que continua formando grande parcela da sociedade patobranquense.
Através dos vários profissionais que fizeram parte deste Colégio, e da atual direção é que esta escola segue seu rumo, marcando o nome na história da comunidade.